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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Video da JORNADA ARQUIDIOCESANA DA JUVENTUDE
produzido pelo site omundocatolico.com



parabéns ao site e que a CAPITAL DAS GERAIS possa sediar este belo evento das juventudes!!!!!

PROJETO CINE JOVEM


Venha participar do CINE JOVEM, na Paróquia Pai Misericordioso! Uma seção de cinema, com pipoca, refrigerante, descontração e um bate papo legal sobre o filme!!!

Você é noss@ convidad@! Tenha um bom filme!

DIA: 23/05/10
HORA: 15:00
LOCAL: Salão da Comunidade São José Operário
Informaçoes: 3435-6699

quarta-feira, 28 de abril de 2010

VIDEO CANDIDATURA DO RIO DE JANEIRO A JMJ 2014

"Vídeo produzido pela Arquidiocese do Rio de Janeiro lançando a candidatura da cidade para sediar a Jornada Mundial da Juventude (WYD) 2014 que será no Brasil. O Rio está "disputando" o direito com a cidade de Belo-horizonte."
 

segunda-feira, 19 de abril de 2010

faça um tur em 360° à Capela Sistina, em Roma. é só clicar:


http://www.vatican.va/various/cappelle/sistina_vr/index.html

quarta-feira, 14 de abril de 2010

PROJETO CINE JOVEM

Venha participar do Projeto CINE JOVEM, promovido pela Pastoral da Juventude da Paróquia do Pai Misericordioso
Dia: 25 de abril
Local: Comunidade São José Operário, rua Cana Caiana nº 48 - Paulo VI (5523A)
Horário: 15h

Contamos com a sua participação...

terça-feira, 6 de abril de 2010

video JAJ - BH , by Denilson Novaes

video da JAJ-BH, produzido por Denilson Novaes.

JORNADA ARQUIDIOCESANA DA JUVENTUDE

Jovens manifestam seu amor pela Igreja na primeira JAJBH


A primeira Jornada Arquidiocesana da Juventude reuniu, aproximadamente, três mil jovens, ontem, 28 de março, Domingo de Ramos. A concentração aconteceu por volta das 15 horas, na Catedral da Boa Viagem, onde todos os participantes foram acolhidos por bandas que animaram o início do evento.

O hino da Jornada foi proferido por Weider Ferreira da Silva. O jovem, da paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, bairro Vila Oeste, em Belo Horizonte, foi o grande vencedor do concurso realizado para a escolha do hino da JAJBH, que fará parte das comemorações e atividades realizadas pela jornada.

Às 15h30min a juventude arquidiocesana participou da Santa Missa, presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Walmor. Momento marcante que permitiu aos jovens vivenciar os dois primeiros pontos da espiritualidade, trabalhados na Jornada Mundial da Juventude. Foram eles: Encontro com Cristo e Amor à Igreja. Padres de toda a Arquidiocese de Belo Horizonte estiveram presentes para concelebrar a Missa.

Na homilia, Dom Walmor enfatizou que os jovens devem ser protagonistas na construção do Reino de Deus. “Os jovens devem ir ao encontro daqueles jovens que ainda não conheceram a Cristo. A verdadeira resposta ao Bom Mestre é através da Humildade de coração que transborda em atos concretos dos irmãos”, disse. O Arcebispo Metropolitano manifestou também, de forma muito entusiástica, a vontade de uma Jornada Mundial da Juventude ser realizada no Brasil, em especial em Belo Horizonte. “Desejamos em 2014 acolher nosso amado Papa Bento XVI aqui, no nosso país e na nossa cidade”, concluiu.


Após a celebração, o bispo auxiliar Dom Joaquim Mol tomou a palavra e, em uma mensagem muito especial, destacou a importância da juventude na construção de um mundo novo: “Vejo aqui, os advogados, médicos e muitos outros profissionais de amanhã. Vejo, também, os religiosos e religiosas consagrados da nossa Igreja. No entanto, esses aqui serão muito melhores...”, declarou. Neste momento os jovens vivenciaram os outros dois pontos da espiritualidade da Jornada Mundial: Universalidade e comunhão e o Protagonismo dos jovens na construção da civilização do amor.

Em seguida, iniciou-se a peregrinação da Cruz até a Praça do Papa, situada no final da Avenida Afonso Pena. Durante a caminhada, foi vivenciado pela juventude momentos de reflexão e louvor a Deus, com cantos de animação. Na Praça da Bandeira, foram recepcionados pela banda da Polícia Militar, que, através da interpretação do Hino Nacional, manifestaram um ato solene de respeito a nossa nação brasileira.

Ao chegarem à Praça do Papa, a acolhida ficou por conta da equipe de animação, com uma programação variada. O programa “Vai na Fé”, da TV Horizonte realizou a gravação de um Flash mob, com a participação da cantora Celina Borges. Também houve uma apresentação cultural do grupo ”Caminho Neocatecumenal”. Por fim, o Vigário Episcopal para Pastoral, Frei Luiz, convidou os jovens presentes a participarem, em 2011, da JMJ que acontecerá em Madrid e encerrou as atividades com a benção.

fonte: http://jajbh.blogspot.com/2010/03/jovens-manifestam-seu-amor-pela-igreja.html

quinta-feira, 25 de março de 2010

O jesuíta egípcio mais destacado nos âmbitos eclesial e intelectual, HENRI BOULAD, lança um SOS para a Igreja de hoje em uma carta dirigida a Bento XVI.


 A carta foi transmitida através da Nunciatura no Cairo. O texto circula em meios eclesiais de todo o mundo. Henri Boulad é autor de Deus e o mistério do tempo (Edições Loyola, 2006) e O homem diante da liberdade (Edições Loyola, 1994), entre outros. A carta está publicada no sítio Religión Digital, 31-01-2010. A tradução é do Cepat.
Eis a carta.



Santo Padre:
Atrevo-me a dirigir-me diretamente a Você, pois meu coração sangra ao ver o abismo em que a nossa Igreja está se precipitando. Saberá desculpar a minha franqueza filial, inspirada simultaneamente pela “liberdade dos filhos de Deus” a que São Paulo nos convida e pelo amor apaixonado à Igreja.
Agradecer-lhe-ei também que saiba desculpar o tom alarmista desta carta, pois creio que “são menos cinco” e que a situação não pode esperar mais.
Permite-me, em primeiro lugar, apresentar-me. Sou jesuíta egípcio-libanês do rito melquita e logo farei 78 anos. Há três anos sou reitor do Colégio dos jesuítas no Cairo, após ter desempenhado os seguintes cargos: superior dos jesuítas em Alexandria, superior regional dos jesuítas do Egito, professor de Teologia no Cairo, diretor da Cáritas - Egito e vice-presidente da Cáritas Internacional para o Oriente Médio e a África do Norte.
Conheço muito bem a hierarquia católica do Egito por ter participado durante muitos anos de suas reuniões como Presidente dos Superiores Religiosos de Institutos no Egito. Tenho relações muito próximas com cada um deles, alguns dos quais são ex-alunos meus. Por outro lado, conheço pessoalmente o Papa Chenouda III, que via com frequência. Quanto à hierarquia católica da Europa, tive a ocasião de me encontrar pessoalmente muitas vezes com alguns de seus membros, como o cardeal Koening, o cardeal Schönborn, o cardeal Martini, o cardeal Daneels, o arcebispo Kothgasser, os bispos diocesanos Kapellari e Küng, os demais bispos austríacos e outros bispos de outros países europeus. Estes encontros se produzem por ocasião das minhas viagens anuais para dar conferências pela Europa: Áustria, Alemanha, Suíça, Hungria, França, Bélgica... Nestas ocasiões me dirijo a auditórios muito diversos e à mídia (jornais, rádios, televisões...). Faço o mesmo no Egito e no Oriente Próximo.
Visitei cerca de 50 países nos quatro continentes e publiquei cerca de 30 livros em aproximadamente 15 línguas, sobretudo em francês, árabe, húngaro e alemão. Dos 13 livros nesta língua, talvez Você tenha lido Gottessöhne, Gottestöchter (Filhos, filhas de Deus), que o seu amigo o Pe. Erich Fink, da Baviera, lhe fez chegar a suas mãos.
Não digo isto para me vangloriar, mas para lhe dizer simplesmente que as minhas intenções se fundam em um conhecimento real da Igreja universal e de sua situação atual, em 2009.
Volto ao motivo desta carta e tentarei ser o mais breve, claro e objetivo possível. Em primeiro lugar, algumas constatações (a lista não é exclusiva):
1. A prática religiosa está em constante declive. Um número cada vez mais reduzido de pessoas da terceira idade, que desaparecerão logo, são as que frequentam as igrejas da Europa e do Canadá. Não resta outro remédio senão fechar estas igrejas ou transformá-las em museus, mesquitas, clubes ou bibliotecas municipais, como já se está fazendo. O que me surpreende é que muitas delas estão sendo completamente reformadas e modernizadas mediante grandes gastos com a ideia de atrair os fiéis. Mas não será suficiente para frear o êxodo.
2. Seminários e noviciados se esvaziam no mesmo ritmo, e as vocações caem vertiginosamente. O futuro é sombrio e há quem se pergunte quem irá substituir os sacerdotes. Cada vez mais paróquias europeias estão a cargo de sacerdotes da Ásia ou da África.
3. Muitos sacerdotes abandonam o sacerdócio e os poucos que ainda o exercem – cuja idade média ultrapassa muitas vezes a da aposentadoria – têm que se encarregar de muitas paróquias, de modo expeditivo e administrativo. Muitos deles, tanto na Europa como no Terceiro Mundo, vivem em concubinato à vista de seus fiéis, que normalmente os aceitam, e de seu bispo, que não pode aceitá-lo, mas que tem em conta a escassez de sacerdotes.
4. A linguagem da Igreja é obsoleta, anacrônica, chata, repetitiva, moralizante, totalmente desadaptada à nossa época. Não se trata em absoluto de acomodar-se nem de fazer demagogia, pois a mensagem do Evangelho deve ser apresentada em toda a sua crueza e exigência. Seria preciso antes promover essa “nova evangelização”, a que nos convidava João Paulo II. Mas esta, ao contrário do que muitos pensam, não consiste em absoluto em repetir a antiga, que já não diz mais nada, mas em inovar, inventar uma nova linguagem que expresse a fé de modo apropriado e que tenha significado para o homem de hoje.
5. Isto não poderá ser feito senão mediante uma renovação em profundidade da teologia e da catequese, que deveriam ser repensadas e reformuladas totalmente. Um sacerdote e religioso alemão que encontrei recentemente me dizia que a palavra “mística” não é mencionada uma única vez no Novo Catecismo. Não podia acreditar nisso. Temos de constatar que a nossa fé é muito cerebral, abstrata, dogmática e se dirige muito pouco ao coração e ao corpo.
6. Em consequência, um grande número de cristãos se volta para as religiões da Ásia, as seitas, a nova era, as igrejas evangélicas, o ocultismo, etc. Não é de estranhar. Vão buscar em outros lugares o alimento que não encontram em casa, têm a impressão de que lhes damos pedras como se fossem pão. A fé cristã, que em outro tempo outorgava sentido à vida das pessoas, é para elas hoje um enigma, restos de um passado que acabou.
7. No plano moral e ético, os ditames do Magistério, repetidos à saciedade, sobre o matrimônio, a contracepção, o aborto, a eutanásia, a homossexualidade, o matrimônio dos sacerdotes, as segundas uniões, etc., já não dizem mais nada a ninguém e produzem apenas desleixo e indiferença. Todos estes problemas morais e pastorais merecem algo mais que declarações categóricas. Necessitam de um tratamento pastoral, sociológico, psicológico e humano... em uma linha mais evangélica.
8. A Igreja católica, que foi a grande educadora da Europa durante séculos, parece esquecer que a Europa chegou à sua maturidade. A nossa Europa adulta não quer ser tratada como menor de idade. O estilo paternalista de uma Igreja “Mater et Magistra” está definitivamente defasada e já não serve mais. Os cristãos aprenderam a pensar por si mesmos e não estão dispostos a engolir qualquer coisa.
9. Os países mais católicos de antes – a França, “primogênita da Igreja”, ou o Canadá francês ultra-católico – deram uma guinada de 180º e caíram no ateísmo, no anticlericalismo, no agnosticismo, na indiferença. No caso de outros países europeus, o processo está em marcha. Pode-se constatar que quanto mais dominado e protegido pela Igreja esteve um povo no passado, mais forte é a reação contra ela.
10. O diálogo com as outras igrejas e religiões está em preocupante retrocesso hoje. Os grandes progressos realizados há meio século estão sob suspeita neste momento.
Diante desta constatação quase demolidora, a reação da igreja é dupla:
– Tende a minimizar a gravidade da situação e a consolar-se constatando certo dinamismo em sua facção mais tradicional e nos países do Terceiro Mundo.
– Apela para a confiança no Senhor, que a sustentou durante 20 séculos e será capaz de ajudá-la a superar esta nova crise, como o fez nas precedentes. Por acaso, não tem promessas de vida eterna?
A isto respondo:
– Não é apoiando-se no passado nem recolhendo suas migalhas que se resolverão os problemas de hoje e de amanhã.
– A aparente vitalidade das Igrejas do Terceiro Mundo é equívoca. Segundo parece, estas novas Igrejas, mais cedo ou mais tarde, atravessarão as mesmas crises que a velha cristandade europeia conheceu.
– A Modernidade é irreversível, e é por ter esquecido isso que a Igreja já se encontra hoje em semelhante crise. O Vaticano II tentou recuperar quatro séculos de atraso, mas tem-se a impressão de que a Igreja está fechando lentamente as portas que se abriram então, e é tentada a voltar para Trento e o Vaticano I, mais que voltar-se para o Vaticano III. Recordemos a declaração de João Paulo II tantas vezes repetida: “Não há alternativa para o Vaticano II”.
– Até quando continuaremos jogando a política do avestruz e a esconder a cabeça na areia? Até quando evitaremos olhar as coisas de frente? Até quando seguiremos dando as costas, encrespando-nos contra toda crítica, em vez de ver ali uma oportunidade de renovação? Até quando continuaremos postergando ad calendas graecas uma reforma que se impõe e que foi abandonada durante muito tempo?
– Somente olhando decididamente para frente e não para trás a Igreja cumprirá sua missão de ser “luz do mundo, sal da terra e fermento na massa”. Entretanto, o que infelizmente constatamos hoje é que a Igreja está no final da fila da nossa época, depois de ter sido a locomotiva durante séculos.
– Repito o que dizia no começo desta carta: “São menos cinco” – fünf vor zwölf! A História não espera, sobretudo em nossa época, em que o ritmo se embala e se acelera.
– Qualquer operação comercial que constata um déficit ou disfunção se reconsidera imediatamente, reúne especialistas, procura recuperar-se, mobiliza todas as suas energias para superar a crise.
– Por que a Igreja não faz algo semelhante? Por que não mobiliza todas as suas forças vivas para um aggiornamento radical? Por quê?
– Por preguiça, desleixo, orgulho, falta de imaginação, de criativadade, omissão culpável, na esperança de que o Senhor as resolverá e que a Igreja conheceu outras crises no passado?
– Cristo, no Evangelho, nos alerta: “Os filhos das trevas são mais espertos que os filhos da luz...”.
Então, o que fazer? A Igreja tem hoje uma necessidade imperiosa e urgente de uma tripla reforma:
1. Uma reforma teológica e catequética para repensar a fé e reformulá-la de modo coerente para os nossos contemporâneos.
Uma fé que já não significa nada, que não dá sentido à existência, não é mais que um adorno, uma superestrutura inútil que cai por si mesma. É o caso atual.
2. Uma reforma pastoral para repensar de cabo a rabo as estruturas herdadas do passado.
3. Uma reforma espiritual para revitalizar a mística e repensar os sacramentos com vistas a dar-lhes uma dimensão existencial e articulá-los com a vida.
Teria muito a dizer sobre isto. A Igreja de hoje é muito formal, muito formalista. Tem-se a impressão de que a instituição asfixia o carisma e que o que em última instância conta é uma estabilidade puramente exterior, uma honestidade superficial, certa fachada. Não corremos o risco de que um dia Jesus nos trate de “sepulcros caiados”?
Para terminar, sugiro a convocação de um Sínodo geral a nível da Igreja universal, do qual participarão todos os cristãos – católicos e outros – para examinar com toda franqueza e clareza os pontos assinalados anteriormente e os que forem propostos. Este Sínodo, que duraria três anos, terminaria com uma Assembleia Geral – evitemos o termo “concílio” – que sintetizasse os resultados desta pesquisa e tirasse daí as conclusões.
Termino, Santo Padre, pedindo-lhe perdão pela minha franqueza e audácia e solicito a vossa paternal bênção. Permita-me também dizer-lhe que vivo estes dias em sua companhia, graças ao seu extraordinário livro Jesus de Nazaré, que é objeto da minha leitura espiritual e de meditação cotidiana.
Seu afetíssimo no Senhor,
Pe. Henri Boulad, SJ
henrioulad@yahoo.com
 

sexta-feira, 19 de março de 2010

19/03 - Dia de São José, esposo de Maria!

Celebra-se hoje, 19 de março, a Solenidade de São José. Neste dia, a Igreja, espalhada pelo mundo todo, recorda solenemente a santidade de vida do seu patrono.


Esposo da Virgem Maria, modelo de pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo.

Seu nome, em hebraico, significa “Deus cumula de bens”.

No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo.

"Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa" (Mt 1,24).

O Verbo Divino quis viver em família. Hoje, deparamos com o testemunho de José, “Deus cumula de bens”; mas, para que este bem maior penetrasse na sua vida e história, ele precisou renunciar a si mesmo e, na fé, obedecer a Deus acolhendo a Virgem Maria.

Da mesma forma, hoje São José acolhe a Igreja, da qual é o patrono. E é grande intercessor de todos nós.

Que assim como ele, possamos ser dóceis à Palavra e à Vontade do Senhor. E ajudar as JUVENTUDES de nossa forania a caminhar...


São José, rogai por nós!

Congresso Latino Americano de Jovens





Composição de Vitor Hugo, Marcio Camacho e Marcelo Ritchman para o III Congresso da Juventude Latino-Americana.


Este hino foi o segundo colocado.


A concepção do hino se deu com a intenção de localizar geograficamente as riquezas da Amériica- Latina, mostrar a beleza da pluralidade dos povos latino-americanos, ser de fácil assimilação, pra ser cantado em grupos e pudesse trazer compromisso e alegria.


fonte: http://www.pjlatino.redejuventude.org.br/hino/brasil
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